Tapikalau dilihat lebih dalam, The Last Jedi mampu meng-establish karakter dengan lebih tajam dan mampu memanfaatkan 2,5 jam untuk menunjukkan storytelling yang sangat bagus, emosi yang terbangun, dan membuat saya sendiri percaya bahwa perdamaian bisa tercipta karena harapan akan selalu ada. Kudos to everyone who makes Star Wars happen.
An old hope. A new realism. An old anxiety. A new feeling that the Force might be used to channel erotic telepathy, and long-distance evil seduction. The excitingly and gigantically proportioned eighth film in the great Star Wars saga offers all of these, as well as colossal confrontations, towering indecisions and teetering temptations, spectacular immolations, huge military engagements, and very small character-driven face-offs are wonderful and the messianic succession crisis about the last Jedi of the title is gripping. But there is a convoluted and slightly unsatisfying parallel plot strand about the Resistance’s strategic military moves as the evil First Order closes in, and an underwritten, under-imagined and eccentrically dressed new character – Vice Admiral Amilyn Holdo, played by Laura successful is a new figure from other ranks Kelly Marie Tran is terrifically good as Rose Tico, the Resistance soldier who steps up to meet her destiny as a key player in the battle against tyranny. Like The Force Awakens, The Last Jedi offers variations on the mighty orchestral themes of the original trilogy, switching occasionally to muted tones and minor keys, before cranking the volume back up. This auto-reference has become an accepted and exhilarating part of the new Star Wars with self belief 
 Kelly Marie Tran and John Boyega. Photograph David James/APWe left the last movie as Rey, played by Daisy Ridley, is in the act of handing over a lightsaber to the haunted and monkish figure of Luke Skywalker himself, played of course by a poignantly grizzled Mark Hamill – a handing-back-of-the-baton moment of inspired paradox. No spoilers, obviously, but what Luke says and does first at the beginning of this film is startlingly unexpected an upending of the tonal apple cart, that signals writer-director Rian Johnson’s determination to wrest the lightsaber away from JJ Abrams and put his own mark on the must now ponder her own future and vocation. And, as for Luke, he has to reassess what the third act of his life now means. Hamill comes into his own here with a very intelligent and sympathetic portrayal of his great character. Luke is now part Prospero, part Achilles. He is potentially the great magician or teacher on this remote island, in a position to induct Rey into the Zen priesthood of the Force, and show her it is not just a matter of silly conjuring tricks and making rocks rise into the might he not also be sulking in his tent, reluctant to help, for reasons apparently connected with his catastrophically failed mentorship of Kylo Ren, but perhaps for other, more complex reasons?Which brings us to Kylo Ren himself, superbly played by Adam Driver. He is now a wounded, damaged figure and he insinuates himself like a sensually predatory Satan into our consciousness in a series of dreamlike cross-cutting dialogue sequences that are the most successful part of the grizzled 
 Mark Hamill as Luke Skywalker. Photograph John Wilson/APWhat does Kylo Ren want? As ever, the closeups on Driver’s face are gorgeous. He is never the Easter Island statue of hardness that it is possible to misremember he is tremulous, unsure of himself, like an unhappy teenager, and his mouth seems almost on the point of trembling with tears. That breathy, resonant voice is unmistakable even from behind a neo-Vader is a villain who seems troubled about the mantle of evil on his shoulders; and, again, there are surprises in store about what Ren has in mind for the future and what his past relationship with his Uncle Luke actually General Leia, played by the late Carrie Fisher, is commanding a complex military manoeuvre in the face of malign incursions from the First Order, represented by General Hux, played more obviously and successfully for laughs by Domhnall hothead pilot Poe Dameron Oscar Isaac is on the point of outright insubordination in his desire to lash out against the First Order but reformed stormtrooper Finn – an excellent, muscular performance from John Boyega – working with Rose Tran has a new and subtler scheme in view, which involves finding a codebreaker on a distant Vegas-ish planet offering casino betting and track racing. It is, bafflingly, a digressive plotline that gets tangled up in itself, though not without offering a good deal of Last Jedi gives you an explosive sugar rush of spectacle. It’s a film that buzzes with belief in itself and its own mythic universe – a euphoric certainty that I think no other movie franchise has. And there is no provisional hesitation or energy dip of the sort that might have been expected between episodes seven and there is, admittedly, is an anticlimactic narrative muddle in the military story, but this is not much of a flaw considering the tidal wave of energy and emotion that crashes out of the screen in the final five minutes. It’s impossible not to be swept the trailer for Star Wars The Last Jedi - video
Reydevelops her newly discovered abilities with the guidance of Luke Skywalker, who is unsettled by the strength of her powers. Meanwhile, the Resistance prepares to do battle with the First Order. Genre: Action, Adventure, Science Fiction. Release: 2017-12-13.
Iniciando do ponto onde O Despertar da Força terminou, Os Últimos Jedi Ă© um filme surpreendente e certamente um pontapĂ© para um grandioso final na nova trilogia de Star Wars. Rey encontrou Luke Skywalker, desaparecido hĂĄ muito tempo em meio a um mapa estelar desconhecido por seus aliados. Mas quem disse que o Jedi queria ser encontrado? A garota estĂĄ ali em busca de treinamento e tambĂ©m para convencĂȘ-lo a voltar a lutar, uma vez que a Primeira Ordem tem avançado seu poder sobre a galĂĄxia. Do outro lado da trama, acompanhamos a ResistĂȘncia em uma corrida contra o tempo para combater o mesmo horror que guia Rey em busca de ajuda. Pense num resumo sem graça Ă© o meu. A trama desse oitavo filme Ă© bastante simples, na verdade, e como uma boa "histĂłria do meio", entrega respostas e novas dĂșvidas a serem resolvidas no Ășltimo capĂ­tulo da trilogia. É uma narrativa, principalmente, sobre dilemas. A histĂłria se equilibra numa zona cinza, mostrando que a guerra, os poderes, a prĂłpria Força, tudo isso vai alĂ©m do bem e do mal. É uma questĂŁo de equilĂ­brio, de mesurar ambos os lados. Existe luz na escuridĂŁo, e sombras em meio a luz. JĂĄ conhecemos os personagens e, apesar dos novos rostos que surgem em meio ao cenĂĄrio conhecido, aqui nĂłs vemos a evolução e o desenvolvimento das personalidades apresentadas em O Despertar da Força. Rey Ă© um elemento da natureza. Poderosa e equilibrada, ela aceita seus poderes e estĂĄ ansiosa para fazer bom uso deles - por isso seu embate com o Luke, bem diferente daquele Jedi animado e esperançoso da trilogia original -, Ă© tĂŁo interessante. Rey Ă© muito do que o Luke era; ela acredita, ela quer, ela busca. Luke, no entanto, viu e viveu o suficiente para dar as costas a coisas pelas quais lutava, elementos nos quais colocava toda a sua fĂ©. Ele Ă© um Mestre amargurado, muito diferente da figura sĂĄbia e pacĂ­fica esperada de figuras do tipo. Ele nĂŁo quer ensinar porque carrega traumas do que sua vida como guia trouxe para a galĂĄxia. O desenvolvimento do Luke, inclusive, foi um dos mais brilhantes dentro do roteiro. Eu amo este homem. A passividade e serenidade da aura sombria dele sĂŁo bem executadas pelo Mark Hamill, e enquanto quem assiste fica torcendo por aquele Luke de antigamente, existe uma carga dramĂĄtica em seu olhar e em suas falas que dita que "as coisas nĂŁo vĂŁo acontecer do jeito que vocĂȘ imagina". O primeiro e segundo ato sĂŁo muito disso para o Luke, mas o terceiro... Se eu pudesse enquadrar uma cena e colocĂĄ-la em um museu, seria a do terceiro ato. Quem assistiu vai saber de qual eu estou falando. Voltando pra Rey, ela representa bastante o que significa Esperança. Rey Ă© pura, corajosa e surpreendentemente agressiva. É poderosa e uma representação de força feminina extremamente bem executada. Ela Ă© o tipo de personagem que o dicionĂĄrio pode usar pra definir como Girl Power. Eu queria tanto, mas tanto falar sobre vĂĄrias cenas envolvendo ela, mas vou guardar esses surtos pra quando tudo deixar de ser spoiler. Uma surpresa na histĂłria? Definitivamente Kylo Ren. Entenda isso eu ainda quero ele bem morto e enterrado pelo que fez com o Han Solo. NĂŁo tem redenção que perdoe essa atrocidade narrativa. PORÉM, preciso confessar o quanto fiquei impressionada com o avanço que a histĂłria deu ao arco desse personagem. Mais do que um vilĂŁo, mas um vilĂŁo cheio de complexidades, extremamente bem desenhado dentro do lado "caĂłtico", mas pendendo para outros alinhamentos junto com isso. A atuação do Adam Driver Ă© de espantar, e una isso a algumas reviravoltas de deixar TODO MUNDO na minha sessĂŁo de cinema gritando O QUÊ? - eis o tanto que o Kylo conseguiu me chocar. Por falar em gente gritando no meu cinema trĂȘs cenas em especial causaram reaçÔes extremas. Em uma delas, o senhor do meu lado levantou da cadeira. Isso Ă© o quanto esse filme foi maravilhoso. Os protagonistas do outro arco mais uma vez roubam a cena. Com toda a licença, mas eu preciso usar o Caps Lock sĂł um minutinho pra gritar POE DAMERON É O DONO DE TODA A MINHA EXISTÊNCIA, muito obrigada. Que homem, meus amigos e minhas amigas. QUE HOMEM! NĂŁo sei nem direito o que dizer, sĂł sentir. Uma personificação do que Ă© a ResistĂȘncia, do que significa lutar pela liberdade, mas tambĂ©m da juventude ansiosa. Leia Ă© resiliente e equilibrada, Poe Ă© a explosĂŁo, o tipo de soldado que prefere pedir perdĂŁo do que permissĂŁo e que a deusa o abençoe. Isso cria Ăłtimos embates entre os personagens, questionamentos sobre fazer a coisa certa na hora certa ou esperar para que um plano maior se concretize. Finn ganha momentos inesquecĂ­veis e se une Ă  nova personagem, Rose, para ajudar os rebeldes na corrida contra a Primeira Ordem. Em especial no terceiro ato, pode esperar coisas grandiosas vindas desses dois. Ah, e a luta do Finn contra a Phasma que a gente viu lĂĄ nos trailers? Épica. E a Rose, que adição mais preciosa. CarismĂĄtica ao extremo, ela acrescenta ainda mais empatia ao nĂșcleo da ResistĂȘncia. A mecĂąnica Ă© a parte da fĂ©, da disposição a ir atĂ© o fim pelo pouquinho de esperança que ainda exista. Os Últimos Jedi mostrou muitas faces dentro da ResistĂȘncia e por isso Ă© um filme tĂŁo incrĂ­vel. Eu vou tirar um parĂĄgrafo para falar sobre a Leia porque ela me fez chorar. Leia foi a primeira personagem feminina a me ensinar o que Ă© ser forte. Eu tinha quatro anos da primeira vez que assisti Star Wars. Hoje, ela continua me apresentando novos tipos de forças, mas, principalmente, de esperança. O filme entregou um lembrete de que mesmo com a partida da Carrie, a princesa rebelde nunca vai nos deixar. Outro dos novos rostos da ResistĂȘncia Ă© Almirante Holdo. MisericĂłrdia, eu queria ter criado essa personagem. Que mulher, que presença, que voz! Uma lĂ­der determinada a fazer a coisa certa, o completo oposto da explosĂŁo ansiosa que Ă© Poe Dameron. O tipo de pessoa que sabe os riscos e aceita as consequĂȘncias porque, no fim, as coisas vĂŁo acontecer da melhor maneira. Coloca ela e a Leia na mesma cena e pode me ter chorando. Daria pra me estender aqui por anos pra endeusar as batalhas em meio Ă s estrelas. O que foi aquela sequĂȘncia de abertura? O que foi o fim daquele segundo ato? EM NOME DE DEUS O QUE FOI A BATALHA NO DESERTO DE SAL? Queria tatuar no meu espĂ­rito de tanto que eu tremi na base. O filme resgata muito do que foi maravilhoso na trilogia original, respeita os detalhes clĂĄssicos, mas se arrisca em escapes e plot twists que eu duvido vocĂȘ ter visto acontecer - aquela cena no deserto de sal fez o meu pai surtar, e meu pai costuma ser um cara bem controlado. Os Últimos Jedi Ă© arriscado; respeitoso Ă  tudo que jĂĄ aconteceu na saga, sim, mas uma porta de entrada para novos questionamentos e respostas inesperadas. Com um fim bem pontuado, esse filme deixa a promessa de um final espetacular; agora, sĂł resta roer as unhas e esperar que 2019 chegue mais rĂĄpido. Que a Força esteja com todos nĂłs.
\n \n\n \n \nresensi film star wars the last jedi

Thislack of leadership and direction created a great deal of confusion, which shows on screen as The Last Jedi is just as muddled, with no one to take hold of the reins. Return of J.J. Abrams

Writer/director Rian Johnson’s “Star Wars The Last Jedi” is a sprawling, incident- and character-packed extravaganza that picks up at the end of “Star Wars Episode VII - The Force Awakens” and guides the series into unfamiliar territory. It’s everything a fan could want from a “Star Wars” film and then some. Even the sorts of viewers who spend the entire running time of movies anticipating every plot twist and crowing “called it!” when they get one right are likely to come up short here. But the surprises usually don’t violate the admittedly loose internal logic of the universe George Lucas invented, and when they seem to, it’s because the movie has expanded the mythology in a small but significant way, or imported a sliver of something from another variant of Lucas’ creation Genddy Tartakovsky’s magnificent TV series “Clone Wars” seems to have influenced the last act. The first part of “The Last Jedi” cross-cuts between the remnants of our heroes’ ragtag fleet led by the late Carrie Fisher’s Leia running away from the First Order, aka the next-generation version of the Empire; and Rey Daisy Ridley on the aquatic planet Ahch-To gesundheit! trying to convince the self-exiled Jedi master Luke Skywalker Mark Hamill, whose sandblasted face becomes truly iconic in close-ups to overcome his grief at failing a group of young Jedi trainees and rejoin the Resistance. The New Order's Supreme Leader Snoke Andy Serkis plus CGI has grand plans for both Rey and his Darth Vader-obsessed apprentice Kylo Ren Adam Driver. The leathery old coot may not be a great bad guy—he’s too much of a standard-issue deep-voiced sadist, in a Marvel mode—but he is quite the chess player, and so is Johnson. I’m being vague here on purpose. Suffice to say that, despite being comprised of variations on things we’ve been experiencing directly in “Star Wars” films and indirectly in “Star Wars”-inspired entertainment since 1977, “The Last Jedi” still manages to maneuver in unexpected ways, starting with the decision to build a whole film around a retreat where the goal is not to win but to avoid being wiped out. Along that narrative backbone “The Last Jedi” strings what amount to several tight, often hastily devised mini-missions, each of which either moves the heroes or villains closer to their goals or blows up in their faces. The story resolves in lengthy, consecutive climaxes which, refreshingly, don’t play like a cynical attempt to pad things out. Old business is resolved, new business introduced. And from scene to scene, Johnson gives veteran characters Chewbacca and R2-D2 especially and those who debuted in “The Force Awakens” enough screen time to showcase them at their best while also introducing compelling new faces including a heroic maintenance worker, Kelly Marie Tran’s Rose Tico; a serene and tough vice admiral in the Resistance, played by Laura Dern; a sort of “safecracker” character played by Benicio Del Toro. “Jedi” does a better job than most sequels of giving the audience both what it wants and what it didn’t know it wanted. The movie leans hard into sentiment, most of it planted in the previous installment, some related to the unexpected passing of one of its leads Fisher—thank goodness they gave her a lot of screen time here, and thrilling things to do. But whenever it allows a character to cry or invites us to the catharsis feels earned. It happens rather often—this being a film preoccupied with grieving for the past and transcending it, populated by hounded and broken people who are afraid hope will be snuffed out. Rey’s anguish at not knowing who her parents are and Kylo Ren’s trauma at killing his own father to advance toward his "destiny" literally as well as figuratively mirror each other. Lifting a bit of business glimpsed briefly in “The Empire Strikes Back” and "Return of the Jedi," Johnson lets these all-powerful characters telepathically “speak” to each other across space as easily as you or I might Skype with a friend. This gimmick offers so much potential for drama and wry humor that you might wonder why nobody did it earlier. Sometimes "The Last Jedi" violates our expectations in a cheeky way that stops short of telling super-fans to get over themselves. There’s a touch of “Spaceballs” and “Robot Chicken” to some of the jokes. Snoke orders Kylo to “take off that ridiculous helmet,” Luke chastises an old friend for showing a nostalgic video by muttering “That was a cheap move,” and an early gag finds one of the heroes calling the bridge of a star destroyer and pretending to be stuck on hold. This aspect adds a much-needed dash of self-deprecating humor “The Force Awakens” was often a stitch as well, especially when Han Solo, Chewbacca, BB-8 and John Boyega’s James Garner-like hero/coward Finn were onscreen, but without going so meta that "The Last Jedi" turns into a smart-alecky thesis paper on itself. The movie works equally well as an earnest adventure full of passionate heroes and villains and a meditation on sequels and franchise properties. Like “The Force Awakens,” only more so, this one is preoccupied with questions of legacy, legitimacy and succession, and includes multiple debates over whether one should replicate or reject the stories and symbols of the past. Among its many valuable lessons is that objects have no worth save for the feelings we invest in them, and that no individual is greater than a noble idea. Johnson has made some very good theatrical features, but the storytelling here owes the most to his work on TV’s “Breaking Bad,” a playfully convoluted crime drama that approached each new installment with the street illusionist’s panache the source of delight was always in the hand you weren’t looking at. There are points where the film appears to have miscalculated or made an outright lame choice this becomes worrisome in the middle, when Dern’s Admiral Holdo and Oscar Isaac’s hotshot pilot Poe Dameron are at loggerheads, but then you realize that it was a setup for another payoff that lands harder because you briefly doubted that “The Last Jedi” does, in fact, know what it’s doing. This determination to split the difference between surprise and inevitability is encoded in “The Last Jedi” down to the level of scenes and shots. How many Star Destroyers, TIE fighters, Imperial walkers, lightsabers, escape pods, and discussions of the nature of The Force have we seen by now? Oodles. But Johnson manages to find a way to present the technology, mythology and imagery in a way that makes it feel new, or at least new-ish, starting with a shot of Star Destroyers materializing from hyperspace in the sky over a planet as seen from ground level and continuing through images of Rebel ships being raked apart by Imperial cannon fire like cans on a shooting range and, hilariously, a blurry video conference in which the goggle-eyed warrior-philosopher Maz Kanata voiced by Lupita Nyong'o delivers important information while engaging in a shootout with unseen foes. She calls it a “union matter.” There’s greater attention paid here to color and composition than in any entry since “The Empire Strikes Back.” Particularly dazzling are Snoke’s throne room, with its Dario Argento-red walls and red-armored guards, and the final battle, set on a salt planet whose flat white surfaces get ripped up to reveal shades of crimson. Seen from a distance, the battlefield itself seems to be bleeding. The architecture of the action sequences is something to behold. A self-enclosed setpiece in the opening space battle is more emotionally powerful than any action sequence in any blockbuster this year, save the "No Man's Land" sequence of "Wonder Woman," and it's centered on a character we just met. There are spots where the film can’t figure out how to get the characters to where it needs them to be and just sort of shrugs and says, “And then this happened, now let’s get on with it.” But there are fewer such moments than you might have gone in prepared to forgive—and really, if that sort of thing were a cinematic crime, Howard Hawks would have gotten the chair. Most importantly, the damned thing moves, both in a plot sense and in the sense of a skilled choreographer-dancer who has visualized every millisecond of his routine and practiced it to the point where grace seems to come as easily as breathing. Or skywalking. Matt Zoller Seitz Matt Zoller Seitz is the Editor at Large of TV critic for New York Magazine and and a finalist for the Pulitzer Prize in criticism. Now playing Film Credits Star Wars The Last Jedi 2017 Rated PG-13 for sequences of sci-fi action and violence. 152 minutes Latest blog posts about 4 hours ago about 7 hours ago about 8 hours ago 1 day ago Comments

StarWars: The Last Jedi (2017) iLK21 LayarKaca21PG-13 Genre: Action, Adventure, Fantasy, Science FictionYear: 2017 Duration: 152 Min. 3155 votes, average 7.2 out of 10. Rey develops her newly discovered abilities with the guidance of Luke Skywalker, who is unsettled by the strength of her powers. Meanwhile, the Resistance prepares to do battle

Ano 2017 TĂ­tulo Original Star Wars The Last Jedi Dirigido por Rian Johson Avaliação ★★★★★ Excelente Definir qual Star Wars Ă© o melhor de todos os tempos Ă© bastante relativo e tambĂ©m uma experiĂȘncia bastante pessoal. Se Os Últimos Jedi Ă© ou estĂĄ entre os melhores, na verdade, Ă© o fator menos relevante ele Ă© um filme com toda a essĂȘncia da saga e que faz a ponte definitiva entre geraçÔes da sĂ©rie, seja em sua prĂłpria estĂłria como na relação com os fĂŁs. Se tem algo que O Despertar da Força – seu antecessor – possui Ă© uma relação mais estreita com a trilogia clĂĄssica em diversos aspectos, inclusive basicamente repetindo toda a fĂłrmula do capĂ­tulo IV Uma Nova Esperança, o que nĂŁo Ă© um ponto negativo, mas ainda demonstrava, talvez, receio por parte de seus criadores e produtores para se trilhar um novo caminho para Star Wars. Star Wars Os Últimos Jedi dĂĄ maior voz Ă  nova geração de personagens da saga, que conduzirĂŁo o destino da franquia nos prĂłximos anos. Com uma trama direcionada neste sentido, tende a agradar gregos e troianos, fĂŁs antigos e novos, fechando o ciclo de alguns personagens e proporcionando maior empatia e profundidade Ă  Rey, Finn e cia. O filme se passa diretamente apĂłs o capĂ­tulo VII, com a Primeira Ordem seguindo no encalço da Aliança Rebelde e Rey em busca de Luke, tentando convencĂȘ-lo a aliar-se a rebeliĂŁo e salvar a GalĂĄxia. Luke, no entanto, recusa-se a encarar tal empreitada, afirmando que seu ciclo – e os do Jedi – jĂĄ chegara ao fim. Dentre todos os capĂ­tulos de Star Wars, Os Últimos Jedi talvez seja um dos que melhor abordam o conflito espacial, proporcionando cenas Ă©picas de tirar o fĂŽlego e Ăłtimas reviravoltas, alĂ©m das batalhas incrĂ­veis. É tambĂ©m um filme sobre autodescoberta, onde, de certa forma, todos os personagens acabam compreendendo melhor seu papel na guerra e no universo. E, como nĂŁo poderia ser diferente, destaque para Rey e Kylo Ren, que aqui entram definitivamente para o hall dos personagens memorĂĄveis da saga. Se o longa possui algum ponto negativo, com muito esforço este talvez se encontre no nĂșmero de piadas, que em algum momento podem soar desnecessĂĄrias, mas incapazes de afetar a experiĂȘncia do filme. ExperiĂȘncia esta que se torna maravilhosa em uma enorme tela de cinema, dada a fotografia espetacular – uma das melhores jĂĄ vistas nas telonas e que, possivelmente, deve render uma indicação Ă  Academia. Que a Força esteja com Star Wars por muitos e muitos anos! Confira outras resenhas de filmes aqui. Siga o Meta GalĂĄxia nas redes sociais!
ï»żTheLast Jedi juga akan menjanjikan kisah yang lebih kelam dibandingkan film-film Star Wars sebelumnya dengan twist yang lebih mengejutkan dengan mengisahkan Skywalker yang berlanjut seiring dengan bergabungnya pahlawan The Force Awakens dengan legenda-legenda galaksi di dalam sebuah petualangan epic dimana nantinya akan menguak misteri lama yaitu The Force serta mengungkap hal-hal yang ada dari masa lalu yang membuat jalur cerita lebih mengejutkan.
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.digo General Leia Carrie Fisher, sente cada perda dos rebeldes e busca aliados para manter a esperança da Republica acessa
os rebeldes estĂŁo encurralados
o Supremo LĂ­der Snoke Andy Serkis sente que o fim esta prĂłximo e seu discĂ­pulo, o maldito Kylo Ren Adam Driver, conduz a perseguição final
Rey precisa convencer Luke a ajuda-los
nĂŁo esta fĂĄcil para nossos herĂłis
.Ă© nesse tom de opressĂŁo que o novo filme começa. IncrĂ­vel como a saga voltou com tanta força apĂłs a aquisição da Disney e mais incrĂ­vel ainda Ă© como ela esta sendo bem tratada. NĂŁo sĂŁo “só” os maravilhosos trailers que instigam, apresentam o novo mas ao mesmo tempo mantem todo o mistĂ©rio do filme, nĂŁo sĂŁo “só” os personagens carismĂĄticos e apaixonantes como a Rey Daisy Ridley, o Finn Jhonn Boyega e o Poe Damaron Oscar Isaacs. Existe todo um cuidado com a nova saga impressionante que nem mesmo George Lucas poderia imaginar que ela alcançaria esse patamar!! Todo esse cuidado com a serie tem um nome. A produtora dos novos Ă© filmes Kathleen Kennedy!!! Ela Ă© o Kevin Feige de Star Wars mas posso afirmar que nem mesmo ele consegue tratar o universo Marvel tĂŁo bem como a Kathleen cuida da saga Star Wars!!É um filme corajoso que leva a saga adiante ao mesmo tempo que respeita e honra sua historia passada. A passagem de bastĂŁo Ă© feita de maneira imprevisĂ­vel e canĂŽnica com a historia da serie. O foco da histĂłria sĂŁo Kylo Ren, Rey e o Luke!! Alias como o Mark Hamill evoluiu nesses anos todos é o melhor personagem do filme!! NĂŁo curti muito o Snoke e a personagem nova Rose Kelly Marie Tran, ela esta um pouco acima do tom. Uma grata supresa foi a Vice Almirante Holdo Laura Dern, uma atriz a altura do Ăłtimo elenco. Um pouco de justiça para a CapitĂŁ Phasma Gwendolne Christie mas ainda assim ela continua sendo o Boba Fett da vez
 Por fim ESQUEÇA todas as bobagens de teorias da internet!! NADA de Jedis “cinzas”!!AtĂ© a despedida da nossa amada Princesa foi diferente de tudo o que imaginamos. Esse filme avança a historia para a nova geração trazendo algo novo inclusive para os velhos de guerra que acompanham desde o primeiro filme ate aqui. NĂŁo Ă© o ImpĂ©rio Contra Ataca 1980 mas Ă© tĂŁo bom quanto!! Nota DEZ!!!Ps. Assista na maior e melhor tela possĂ­vel. A fotografia desse filme Ă© espetacular!! Muito bom mesmo, confesso que nĂŁo imaginava que a Disney ia fazer um trabalho tĂŁo bom com essa terceira trilogia. Star Wars Os Últimos Jedi Star Wars The Last Jedi Ă© um dos filmes mais esperados do ano, continuação direta de Star Wars O Despertar da Força, mas com uma diferença, a direção e o roteiro ficaram a cargo de Rian Johnson que divertiu os fĂŁs com muito fanservice porĂ©m nĂŁo conseguiu entregar uma continuação grandiosa para a nova o segundo filme Ă© o destaque em uma trilogia, mas em Star Wars Os Últimos Jedi o diretor e roteirista Rian Johnson nĂŁo conseguiu manter a grandiosidade do universo que nos foi apresentado em O Despertar da Força, deixando rasos personagens que nos foram apresentados no filme anterior. Os Ășnicos que foram bem desenvolvidos foram Luke Skywalker Mark Hamill e Leia Organa Carrie Fisher, os demais nĂŁo foram tratados como no filme anterior com profundidade possuindo duas camadas com um background que fez com que os fĂŁs criassem por Rey e Kylo Ren, onde Rey foi diminuĂ­da para uma menina que nĂŁo consegue fazer nada sozinha, diferente da garota destemida que resolvia tudo com as prĂłprias mĂŁos, nĂŁo esquecendo de que resumiram o passado da personagem com apenas uma fala do vilĂŁo. Kylo Ren Ă© um personagem difĂ­cil de lidar, e agora com o desfecho que teve em Os Últimos Jedi isso apenas piora, nĂŁo sabemos se ele Ă© vilĂŁo ou um futuro herĂłi, nĂŁo sabemos se ele Ă© poderoso ou se Ă© apenas um garoto mimado. A falta de carisma de Adam Driver no papel era mascarado por conta da imponĂȘncia e da caracterização do personagem, e isso foi desconstruĂ­do logo no inicio do John Boyega e Poe Dameron Oscar Isaac tambĂ©m foram diminuĂ­dos a coadjuvantes que fazem side quests e que no final das contas nĂŁo servem pra nada, enquanto o "poderoso" LĂ­der Supermo Snoke foi apenas um boneco de CGI muito bem feito por sinal falava apenas usando palavras de efeito. Um vilĂŁo digno de Star Wars que foi deixado de lado sem ao menos nos dizer quem era esses pontos negativos ficam na conta de Rian Johnson que nos deu um filme confuso, com muitos furos de roteiro, com uma edição confusa, e momentos que beiram a piadas Marvel Studios, e como fĂŁ de Star Wars nĂŁo era isso que esperava. O que foi mostrado durante a divulgação do filme era algo diferente, mais denso e sĂ©rio, lembrando que Os Últimos Jedi mostra a Aliança Rebelde sendo dizimada, com o nosso herĂłi Luke Skywalker precisando voltar a utilizar a força para salvar os poucos que o filme nĂŁo foi apenas isso, e contou tambĂ©m com cenas que emocionaram os que estavam no cinema, e cheio de fan services que agradaram aos que viram a sessĂŁo. Isso agrada muito, jĂĄ que somos fĂŁs de Star Wars e queremos sempre o melhor, realmente esperava muito mais dessa continuação e graças Ă  Força o diretor J. J. Abrams volta para finalizar essa trilogia que tem tudo para trazer novos fĂŁs e agradar aos fĂŁs de longa mais em NĂŁoSeiNada Este filme destruiu a saga. Pra começar, emburreceu os homenssĂł tomavam decisĂ”es erradas, e nĂŁo faziam nada certo. De longe, foi o filme que mais descaracterizou, desfez tudo o que conhecĂ­amos, sobre Star Wars, e que a prĂłpria saga nos tinha ensinado, atĂ© entĂŁo; pior atĂ©, que o Star Wars EpisĂłdio I, com suas "midichlorians"aff... Ă© sĂ©rio???!!!. Valeu apenas pela nostalgia das batalhas espaciais, e os personagens icĂŽnicos de Leia e Luke, mas tirando isso. A Rey, o Finn, Pou e o vilĂŁo Kylo, nĂŁo me convencem, eu tento, mas nĂŁo vejo neles capacidade para levarem nas costas uma saga dessa magnitude. O enredo Ă© sofrĂ­vel. Tem muitas coisas que aconteceram, decisĂ”es tomadas pelos personagens que nĂŁo faziam o menor sentido; Outros personagens, importantes atĂ© para entendermos tudo, foram menosprezados Snoke e Luke, dois mestres incompetentes. Luke, instĂĄvel, emocionalmente perturbado. Snoke, nĂŁo disse a que veio. As lutas de sabre, sem graça, frustrantes. O segundo filme da nova trilogia de Star Wars faz diferente do que se esperava de um filme do meio. NĂŁo chega a ser um "ImpĂ©rio Contra-ataca", mas Ă© tĂŁo bom quanto no que se propĂ”e a fazer. Star Wars Os Últimos Jedis constrĂłi uma narrativa que brinca com a dualidade luz x trevas o tempo todo 1h40, fazendo com que o espectador duvide de vĂĄrios diĂĄlogos entre o nĂșcleo principal de personagens, nesse sentido, o roteiro de Rian Johnson, que tambĂ©m dirige o longa, faz total sentido. Johnson Ă© cuidadoso em criar o seu storytelling e contar toda uma histĂłria antes de entregar o que realmente o grande pĂșblico e fĂŁs querem ver luta de sabres. Sua direção Ă© cautelosa, tem a leveza das cenas cĂŽmicas, mas tambĂ©m entrega com maestria a emoção dos reencontros e plot twists que o filme revela ao longo de seus 152 min. Achei um pouco enfadonho o longo tempo da construção de narrativa, mas Ă© justificĂĄvel para um o terceiro ato majestoso, que vai alĂ©m de nossa compreensĂŁo e abrange ainda mais esse universo tĂŁo rico da franquia. O que Rian Johnson faz no final do filme Ă© algo para se aplaudir de pĂ© na sala do cinema ou onde vocĂȘ for assistir o filme. É emocionante! Grandioso! Traz esperança e nos mostra que Star Wars vai alĂ©m de uma famĂ­lia, vai alĂ©m de um capĂ­tulo, vai alĂ©m de um simples filme pipoca. Star Wars Os Últimos Jedis Ă© emocionante porque fala de geraçÔes, geraçÔes que moldaram o seu carĂĄter ouvindo histĂłrias de personagens de uma galĂĄxia muito muito distante. O filme Ă© absolutamente espetacular, daqueles que tem que aplaudir no final, o cara que nĂŁo tiver capacidade de dar nota mĂĄxima em um filme desses nĂŁo sei em que outro conseguirĂĄ dar, nĂŁo vou nem conseguir dormir essa noite pensando nas cenas. A Disney conseguiu destruir o filme, Ă© uma porcaria sem histĂłria, parece uma coucha de retalho, sem fundamento, Ă© o principal, mataram todos os personagens originais do filme, o primeiro filme Ă© fraco, mais este Ă© um lixo, Lucas nĂłs abandonou mesmo...... Muito triste. O filme começa com uma cena filme da segunda guerra Mundial kkkkkkk. HorrĂ­vel, transformaram Luke Skywalker em contador de piada, e medroso, construĂ­ram naves imensa que pra nada serve. AlĂ©m de lentas que isso gente uma perseguição entre naves que Ă© um tĂ©dio. A fuga kkkkkkkk. Pior criaram uma namorada que nem faz parte de nada. Mataram Luke Skywalker sem se quer lutar đŸ€”, o prejuĂ­zo do impĂ©rio de mentira e estrondoso, fora que atravessaram a galatica para nada, sĂł para ganhar mais alguns minutos de filme😂. CadĂȘ Darth Vader, tĂŽ com saudades de vc Ă© do imperador patinho. Pra quem assistiu +-10 vezes o 4, +-20 o 5 e 6, atĂ© 1, 2, 3, um vez vai ser muito As Ășltimas crĂ­ticas do AdoroCinema Melhores filmes Melhores filmes de acordo a imprensa . 346 449 371 249 81 311 284 325

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